***Um espaço de reflexão e pensamentos positivos sem preconceitos,com um livre pensar***
sábado, 16 de junho de 2012
O PORVIR E O NADA
1. - Vivemos, pensamos e operamos - eis o que é positivo. E que morremos, não é menos certo.
Mas, deixando a Terra, para onde vamos? Que seremos após a morte? Estaremos melhor ou pior? Existiremos ou não? Ser ou não ser, tal a alternativa. Para sempre ou para nunca mais; ou tudo ou nada: Viveremos eternamente, ou tudo se aniquilara de vez? É uma tese, essa, que se impõe.
Todo homem experimenta a necessidade de viver, de gozar, de amar e ser feliz. Dizei ao moribundo que ele viverá ainda; que a sua hora é retardada; dizei-lhe sobretudo que será mais feliz do que porventura o tenha sido, e o seu coração rejubilará.
Mas, de que serviriam essas aspirações de felicidade, se um leve sopro pudesse dissipá-las?
Haverá algo de mais desesperador do que esse pensamento da destruição absoluta? Afeições caras, inteligência, progresso, saber laboriosamente adquiridos, tudo despedaçado, tudo perdido! De nada nos serviria, portanto, qualquer esforço no sofreamento das paixões, de fadiga para nos ilustrarmos, de devotamento à causa do progresso, desde que de tudo isso nada aproveitássemos, predominando o pensamento de que amanhã mesmo, talvez, de nada nos serviria tudo isso. Se assim fora, a sorte do homem seria cem vezes pior que a do bruto, porque este vive inteiramente do presente na satisfação dos seus apetites materiais, sem aspiração para o futuro. Diz-nos uma secreta intuição, porém, que isso não é possível.
2. - Pela crença em o nada, o homem concentra todos os seus pensamentos, forçosamente, na vida presente.
Logicamente não se explicaria a preocupação de um futuro que se não espera.
Esta preocupação exclusiva do presente conduz o homem a pensar em si, de preferência a tudo: é, pois, o mais poderoso estimulo ao egoísmo, e o incrédulo é conseqüente quando chega à seguinte conclusão: Gozemos enquanto aqui estamos; gozemos o mais possível, pois que conosco tudo se acaba; gozemos depressa, porque não sabemos quanto tempo existiremos
Ainda conseqüente é esta outra conclusão, aliás mais grave para a sociedade: Gozemos apesar de tudo, gozemos de qualquer modo, cada qual por si: a felicidade neste mundo é do mais astuto.
E se o respeito humano contém a alguns seres, que freio haverá para os que nada temem?
Acreditam estes últimos que as leis humanas não atingem senão os ineptos e assim empregam todo o seu engenho no melhor meio de a elas se esquivarem.
Se há doutrina insensata e anti-social, é, seguramente, o niilismo que rompe os verdadeiros laços de solidariedade e fraternidade, em que se fundam as relações sociais.
3. - Suponhamos que, por uma circunstância qualquer, todo um povo adquire a certeza de que em oito dias, num mês, ou num ano será aniquilado; que nem um só indivíduo lhe sobreviverá, como de sua existência não sobreviverá nem um só traço: Que fará esse povo condenado, aguardando o extermínio?
Trabalhará pela causa do seu progresso, da sua instrução? Entregar-se-á ao trabalho para viver? Respeitará os direitos, os bens, a vida do seu semelhante? Submeter-se-á a qualquer lei ou autoridade por mais legitima que seja, mesmo a paterna?
Haverá para ele, nessa emergência, qualquer dever?
Certo que não. Pois bem! O que se não dá coletivamente, a doutrina do niilismo realiza todos os dias isoladamente, individualmente.
E se as conseqüências não são desastrosas tanto quanto poderiam ser, é, em primeiro lugar, porque na maioria dos incrédulos há mais jactância que verdadeira incredulidade, mais dúvida que convicção - possuindo eles mais medo do nada do que pretendem aparentar - o qualificativo de espíritos fortes lisonjeia-lhes a vaidade e o amor-próprio; em segundo lugar, porque os incrédulos absolutos se contam por ínfima minoria, e sentem a seu pesar os ascendentes da opinião contrária, mantidos por uma força material.
Torne-se, não obstante, absoluta a incredulidade da maioria, e a sociedade entrará em dissolução.
Eis ao que tende a propagação da doutrina niilista. (1)
Fossem, porém, quais fossem as suas conseqüências, uma vez que se impusesse como verdadeira, seria preciso aceitá-la, e nem sistemas contrários, nem a idéia dos males resultantes poderiam obstar-lhe a existência. Forçoso é dizer que, a despeito dos melhores esforços da religião, o cepticismo, a dúvida, a indiferença ganham terreno dia a dia.
Mas, se a religião se mostra impotente para sustar a incredulidade, é que lhe falta alguma coisa na luta. Se por outro lado a religião se condenasse à imobilidade, estaria, em dado tempo, dissolvida.
O que lhe falta neste século de positivismo, em que se procura compreender antes de crer, é, sem dúvida, a sanção de suas doutrinas por fatos positivos, assim como a concordância das mesmas com os dados positivos da Ciência. Dizendo ela ser branco o que os fatos dizem ser negro, é preciso optar entre a evidência e a fé cega.
(1) Um moço de dezoito anos, afetado de uma enfermidade do coração, foi declarado incurável. A Ciência havia dito: Pode morrer dentro de oito dias ou de dois anos, mas não irá além. Sabendo-o, o moço para logo abandonou os estudos e entregou-se a excessos de todo o gênero.
Quando se lhe ponderava o perigo de uma vida desregrada, respondia: Que me importa, se não tenho mais de dois anos de vida? De que me serviria fatigar o espírito? Gozo o pouco que me resta e quero divertir-me até ao fim. Eis a conseqüência lógica do niilismo.
Se este moço fora espírita, teria dito: A morte só destruirá o corpo, que deixarei como fato usado, mas o meu Espírito viverá. Serei na vida futura aquilo que eu próprio houver feito de mim nesta vida; do que nela puder adquirir em qualidades morais e intelectuais nada perderei, porque será outro tanto de ganho para o meu adiantamento; toda a imperfeição de que me livrar será um passo a mais para a felicidade. A minha felicidade ou infelicidade depende da utilidade ou inutilidade da presente existência. É portanto de meu interesse aproveitar o pouco tempo que me resta, e evitar tudo que possa diminuir-me as forças. Qual destas doutrinas é preferível?
4. - É nestas circunstâncias que o Espiritismo vem opor um dique à difusão da incredulidade, não somente pelo raciocínio, não somente pela perspectiva dos perigos que ela acarreta, mas pelos fatos materiais, tornando visíveis e tangíveis a alma e a vida futura.
Todos somos livres na escolha das nossas crenças; podemos crer em alguma coisa ou em nada crer, mas aqueles que procuram fazer prevalecer no espírito das massas, da juventude principalmente, a negação do futuro, apoiando-se na autoridade do seu saber e no ascendente da sua posição, semeiam na sociedade germens de perturbação e dissolução, incorrendo em grande responsabilidade.
5. - Há uma doutrina que se defende da pecha de materialista porque admite a existência de um princípio inteligente fora da matéria: é a da absorção no Todo Universal.
Segundo esta doutrina, cada indivíduo assimila ao nascer uma parcela desse princípio, que constitui sua alma, e dá-lhe vida, inteligência e sentimento.
Pela morte, esta alma volta ao foco comum e perde-se no infinito, qual gota dágua no oceano.
Incontestavelmente esta doutrina é um passo adiantado sobre o puro materialismo, visto como admite alguma coisa, quando este nada admite. As conseqüências, porém, são exatamente as mesmas.
Ser o homem imerso em o nada ou no reservatório comum, é para ele a mesma coisa; aniquilado ou perdendo a sua individualidade, é como se não existisse; as relações sociais nem por isso deixam de romper-se, e para sempre.
O que lhe é essencial é a conservação do seu eu; sem este, que lhe importa ou não subsistir?
O futuro afigura-se-lhe sempre nulo, e a vida presente é a única coisa que o interessa e preocupa.
Sob o ponto de vista das conseqüências morais, esta doutrina é, pois, tão insensata, tão desesperadora, tão subversiva como o materialismo propriamente dito.
6. - Pode-se, além disso, fazer esta objeção: todas as gotas d'água tomadas ao oceano se assemelham e possuem idênticas propriedades como partes de um mesmo todo; por que, pois, as almas tomadas ao grande oceano da inteligência universal tão pouco se assemelham? Por que o gênio e a estupidez, as mais sublimes virtudes e os vícios mais ignóbeis? Por que a bondade, a doçura, a mansuetude ao lado da maldade, da crueldade, da barbaria? Como podem ser tão diferentes entre si as partes de um mesmo todo homogêneo? Dir-se-á que é a educação que a modifica? Neste caso donde vêm as qualidades inatas, as inteligências precoces, os bons e maus instintos independentes de toda a educação e tantas vezes em desarmonia com o meio no qual se desenvolvem?
Não resta dúvida de que a educação modifica as qualidades intelectuais e morais da alma; mas aqui ocorre uma outra dificuldade: Quem dá a esta a educação para fazê-la progredir? Outras almas que por sua origem comum não devem ser mais adiantadas. Além disso, reentrando a alma no Todo Universal donde saiu, e havendo progredido durante a vida, leva-lhe um elemento mais perfeito. Dai se infere que esse Todo se encontraria, pela continuação, profundamente modificado e melhorado. Assim, como se explica saírem incessantemente desse Todo almas ignorantes e perversas?
7. - Nesta doutrina, a fonte universal de inteligência que abastece as almas humanas é independente da Divindade; não é precisamente o panteísmo.
O panteísmo propriamente dito considera o principio universal de vida e de inteligência como constituindo a Divindade. Deus é concomitantemente Espírito e matéria; todos os seres, todos os corpos da Natureza compõem a Divindade, da qual são as moléculas e os elementos constitutivos; Deus é o conjunto de todas as inteligências reunidas; cada indivíduo, sendo uma parte do todo, é Deus ele próprio; nenhum ser superior e independente rege o conjunto; o Universo é uma imensa república sem chefe, ou antes, onde cada qual é chefe com poder absoluto.
8. - A este sistema podem opor-se inumeráveis objeções, das quais são estas as principais: não se podendo conceber divindade sem infinita perfeição, pergunta-se como um todo perfeito pode ser formado de partes tão imperfeitas, tendo necessidade de progredir? Devendo cada parte ser submetida à lei do progresso, força é convir que o próprio Deus deve progredir; e se Ele progride constantemente, deveria ter sido, na origem dos tempos, muito imperfeito.
E como pôde um ser imperfeito, formado de idéias tão divergentes, conceber leis tão harmônicas, tão admiráveis de unidade, de sabedoria e previdência quais as que regem o Universo? Se todas as almas são porções da Divindade, todos concorreram para as leis da Natureza; como sucede, pois, que elas murmurem sem cessar contra essas leis que são obra sua? Uma teoria não pode ser aceita como verdadeira senão com a cláusula de satisfazer a razão e dar conta de todos os fatos que abrange; se um só fato lhe trouxer um desmentido, é que não contém a verdade absoluta.
9. - Sob o ponto de vista moral, as conseqüências são igualmente ilógicas. Em primeiro lugar é para as almas, tal como no sistema precedente, a absorção num todo e a perda da individualidade. Dado que se admita, consoante a opinião de alguns panteístas, que as almas conservem essa individualidade, Deus deixaria de ter vontade única para ser um composto de miríades de vontades divergentes.
Além disso, sendo cada alma parte integrante da Divindade, deixa de ser dominada por um poder superior; não incorre em responsabilidade por seus atos bons ou maus; soberana, não tendo interesse algum na prática do bem, ela pode praticar o mal impunemente.
10. - Demais, estes sistemas não satisfazem nem a razão nem a aspiração humanas; deles decorrem dificuldades insuperáveis, pois são impotentes para resolver todas as questões de fato que suscitam. O homem tem, pois, três alternativas: o nada, a absorção ou a individualidade da alma antes e depois da morte
É para esta última crença que a lógica nos impele irresistivelmente, crença que tem formado a base de todas as religiões desde que o mundo existe.
E se a lógica nos conduz à individualidade da alma, também nos aponta esta outra conseqüência: a sorte de cada alma deve depender das suas qualidades pessoais, pois seria irracional admitir que a alma atrasada do selvagem, como a do homem perverso, estivesse no nível da do sábio, do homem de bem. Segundo os princípios de justiça, as almas devem ter a responsabilidade dos seus atos, mas para haver essa responsabilidade, preciso é que elas sejam livres na escolha do bem e do mal; sem o livre-arbítrio há fatalidade, e com a fatalidade não coexistiria a responsabilidade.
11. - Todas as religiões admitiram igualmente o principio da felicidade ou infelicidade da alma após a morte, ou, por outra, as penas e gozos futuros, que se resumem na doutrina do céu e do inferno encontrada em toda parte.
No que elas diferem essencialmente, é quanto à natureza dessas penas e gozos, principalmente sobre as condições determinantes de umas e de outras.
Daí os pontos de fé contraditórios dando origem a cultos diferentes, e os deveres impostos por estes, consecutivamente, para honrar a Deus e alcançar por esse meio o céu, evitando o inferno.
12. - Todas as religiões houveram de ser em sua origem relativas ao grau de adiantamento moral e intelectual dos homens: estes, assaz materializados para compreenderem o mérito das coisas puramente espirituais, fizeram consistir a maior parte dos deveres religiosos no cumprimento de fórmulas exteriores.
Por muito tempo essas fórmulas lhes satisfizeram a razão; porém, mais tarde, porque se fizesse a luz em seu espírito, sentindo o vácuo dessas fórmulas, uma vez que a religião não o preenchia, abandonaram-na e tornaram-se filósofos.
13. - Se a religião, apropriada em começo aos conhecimentos limitados do homem, tivesse acompanhado sempre o movimento progressivo do espírito humano, não haveria incrédulos, porque está na própria natureza do homem a necessidade de crer, e ele crerá desde que se lhe dê o pábulo espiritual de harmonia com as suas necessidades intelectuais.
O homem quer saber donde velo e para onde vai. Mostrando-se-lhe um fim que não corresponde às suas aspirações nem à idéia que ele faz de Deus, tampouco aos dados positivos que lhe fornece a Ciência; impondo-se-lhe, ademais, para atingir o seu desiderato, condições cuja utilidade sua razão contesta, ele tudo rejeita; o materialismo e o panteísmo parecem-lhe mais racionais, porque com eles ao menos se raciocina e se discute, falsamente embora. E há razão, porque antes raciocinar em falso do que não raciocinar absolutamente.
Apresente-se-lhe, porém, um futuro condicionalmente lógico, digno em tudo da grandeza, da justiça e da infinita bondade de Deus, e ele repudiará o materialismo e o panteísmo, cujo vácuo sente em seu foro intimo, e que aceitará à falta de melhor crença.
O Espiritismo dá coisa melhor; eis por que é acolhido pressurosamente por todos os atormentados da dúvida, os que não encontram nem nas crenças nem nas filosofias vulgares o que procuram. O Espiritismo tem por si a lógica do raciocínio e a sanção dos fatos, e é por isso que inutilmente o têm combatido.
LIVRO O CÉU E O INFERNO - ALLAN KARDEC
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Vivência
Habitualmente perdemos tempo em desgosto inútil, quando
nos achamos em antagonismo com alguém ou vice-versa.
Entretanto, vejamos:
os outros pensam segundo imaginam;
falam o que melhor lhes parece;
fazem o que lhes ocorre aos desejos;
abraçam o que lhes agrada;
adquirem o que estimam;
valorizam o que mais amam;
inclinam-se para aquilo que os atrai;
vivem com quem mais se afinam;
estão no caminho que escolheram;
acham sempre o que procuram.
Isso, porém, não é novidade, porque todos nos padronizamos
por diretrizes idênticas; agimos como somos e reagimos, conforme a própria vontade, na condução de nossos impulsos. A
novidade é reconhecer que os outros e nós teremos inevitavelmente aquilo que fizermos.
Alcançando a certeza disso, vale, acima de tudo, auxiliarmonos reciprocamente, sem queixas uns dos outros, de vez que
nenhum de nós consegue aperfeiçoamento próprio senão à custa
de numerosas experiências.
À frente da realidade, vivamos com as nossas lições, mantendo a consciência em paz, e deixemos aos outros o seu próprio
dom de aprender e de viver.
André luiz Respostas da Vida
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Pergaminho número 7
Rirei do mundo.
Nenhuma criatura viva ri, à exceção do homem. As árvores podem sangrar quando feridas e os animais no campo gritarão de dor e fome, mas apenas eu tenho o dom de rir, e ele é meu, para usar quando o desejar. De hoje em diante, cultivarei o habito de rir.
Sorrirei e minha digestão será melhor; rirei baixinho e minhas obrigações serão aliviadas; rirei e minha vida se alongará, pois este é o segredo da vida longa, e agora é meu.
Rirei do mundo.
E principalmente rirei de mim mesmo, pois o homem é mais cômico quando se leva a sério demais. Jamais cairei nesta armadilha da mente. Pois, embora eu seja o milagre da natureza, não sou ainda um mero grão jogado para lá e para cá pelos ventos do tempo? Sei eu realmente de onde vim e para onde vou? Não parecerá tola minha preocupação de hoje, daqui a dez anos? Por que devo permitir que os mesquinhos acontecimentos de hoje me perturbem? O que pode ocorrer ante este Sol, que não parecerá insignificante no rio dos séculos?
Rirei do mundo.
E como posso rir, quando confrontado com o homem ou o feito que me ofende de maneira a fazer brotar minhas lágrimas e minhas imprecações? Três palavras ensaiarei dizer, até que se tornem um hábito tão forte que, imediatamente, aparecerão em minha mente, a qualquer momento que o bom humor ameaçar abandonar-me. Essas palavras, passadas pelos antigos, me conduzirão por toda a adversidade e manterão minha vida em equilíbrio. As três palavras são: Isto também passará.
Rirei do mundo.
Pois todas as coisas ditas, na verdade, passarão. Quando estiver abatido pelo desgosto, devo consolar-me, pois isto também passará; quando estiver enfunado com o êxito, devo advertir-me de que isto também passará; quando estiver carregado de riqueza, direi para mim mesmo que isto também passará. Sim, pois, em verdade, onde está aquele que construiu as pirâmides? Não esta soterrado dentro de sua pedra? E também não serão as pirâmides soterradas pela areia? Se todas as coisas um dia passarão, por que deveria eu preocupar-me com o hoje?
Rirei do mundo.
Pintarei este dia com risos; modelarei esta noite numa canção. Jamais trabalharei para ser feliz; mas, sobretudo, permanecerei ocupado demais para ser triste. Desfrutarei hoje a felicidade de hoje. Ela não é um grão para ser armazenada numa caixa. Ela não é vinho para ser guardada na jarra. Ela não pode ser guardada para o dia seguinte. Deve ser plantada e colhida no mesmo dia e isto eu farei, de hoje em diante.
Rirei do mundo.
E, com meus risos, todas as coisas serão reduzidas ao seu real tamanho. Rirei dos meus fracassos e eles desaparecerão nas nuvens de novos sonhos; rirei de meus êxitos e eles se encolherão aos seus reais valores. Rirei do mal e ele morrerá esquecido; rirei da bondade e ela se esforçará e crescerá. Cada dia será triunfante apenas quando meus sorrisos provocarem sorrisos dos outros e isso farei até com os que não compram minhas mercadorias, evitando aborrecer-me como fazia até agora.
Rirei do mundo.
De hoje em diante derramarei apenas lágrimas de suor, pois as de tristeza, de remorso ou de frustração não têm valor na feira, enquanto que cada sorriso pode ser trocado por ouro e cada palavra gentil saída de meu coração pode construir um castelo.
Jamais permitirei tornar-me tão importante, tão sábio, tão imponente e tão poderoso que esqueça de como rir de mim mesmo e do meu mundo. Assim, sempre permanecerei uma criança, pois apenas como criança recebo a capacidade de erguer os olhos para os outros; e, enquanto erguer os olhos para os outros, jamais serei grande demais para a minha cama.
Rirei do mundo.
E enquanto rir jamais serei pobre. É esta, então, uma das maiores dádivas da natureza e eu não mais a desperdiçarei. Apenas com o sorriso e a felicidade posso eu realmente tornar-me um êxito. Apenas com o sorriso e a felicidade posso apreciar os frutos de meu trabalho. Se assim não fosse, muito melhor seria fracassar, pois a felicidade é o vinho que aguça o sabor da comida. Para apreciar o êxito devo ter felicidade e o sorriso será o criado que me servirá.
Serei feliz. Terei êxito. Serei o maior vendedor que o mundo jamais conheceu.
O maior vendedor do mundo
Nenhuma criatura viva ri, à exceção do homem. As árvores podem sangrar quando feridas e os animais no campo gritarão de dor e fome, mas apenas eu tenho o dom de rir, e ele é meu, para usar quando o desejar. De hoje em diante, cultivarei o habito de rir.
Sorrirei e minha digestão será melhor; rirei baixinho e minhas obrigações serão aliviadas; rirei e minha vida se alongará, pois este é o segredo da vida longa, e agora é meu.
Rirei do mundo.
E principalmente rirei de mim mesmo, pois o homem é mais cômico quando se leva a sério demais. Jamais cairei nesta armadilha da mente. Pois, embora eu seja o milagre da natureza, não sou ainda um mero grão jogado para lá e para cá pelos ventos do tempo? Sei eu realmente de onde vim e para onde vou? Não parecerá tola minha preocupação de hoje, daqui a dez anos? Por que devo permitir que os mesquinhos acontecimentos de hoje me perturbem? O que pode ocorrer ante este Sol, que não parecerá insignificante no rio dos séculos?
Rirei do mundo.
E como posso rir, quando confrontado com o homem ou o feito que me ofende de maneira a fazer brotar minhas lágrimas e minhas imprecações? Três palavras ensaiarei dizer, até que se tornem um hábito tão forte que, imediatamente, aparecerão em minha mente, a qualquer momento que o bom humor ameaçar abandonar-me. Essas palavras, passadas pelos antigos, me conduzirão por toda a adversidade e manterão minha vida em equilíbrio. As três palavras são: Isto também passará.
Rirei do mundo.
Pois todas as coisas ditas, na verdade, passarão. Quando estiver abatido pelo desgosto, devo consolar-me, pois isto também passará; quando estiver enfunado com o êxito, devo advertir-me de que isto também passará; quando estiver carregado de riqueza, direi para mim mesmo que isto também passará. Sim, pois, em verdade, onde está aquele que construiu as pirâmides? Não esta soterrado dentro de sua pedra? E também não serão as pirâmides soterradas pela areia? Se todas as coisas um dia passarão, por que deveria eu preocupar-me com o hoje?
Rirei do mundo.
Pintarei este dia com risos; modelarei esta noite numa canção. Jamais trabalharei para ser feliz; mas, sobretudo, permanecerei ocupado demais para ser triste. Desfrutarei hoje a felicidade de hoje. Ela não é um grão para ser armazenada numa caixa. Ela não é vinho para ser guardada na jarra. Ela não pode ser guardada para o dia seguinte. Deve ser plantada e colhida no mesmo dia e isto eu farei, de hoje em diante.
Rirei do mundo.
E, com meus risos, todas as coisas serão reduzidas ao seu real tamanho. Rirei dos meus fracassos e eles desaparecerão nas nuvens de novos sonhos; rirei de meus êxitos e eles se encolherão aos seus reais valores. Rirei do mal e ele morrerá esquecido; rirei da bondade e ela se esforçará e crescerá. Cada dia será triunfante apenas quando meus sorrisos provocarem sorrisos dos outros e isso farei até com os que não compram minhas mercadorias, evitando aborrecer-me como fazia até agora.
Rirei do mundo.
De hoje em diante derramarei apenas lágrimas de suor, pois as de tristeza, de remorso ou de frustração não têm valor na feira, enquanto que cada sorriso pode ser trocado por ouro e cada palavra gentil saída de meu coração pode construir um castelo.
Jamais permitirei tornar-me tão importante, tão sábio, tão imponente e tão poderoso que esqueça de como rir de mim mesmo e do meu mundo. Assim, sempre permanecerei uma criança, pois apenas como criança recebo a capacidade de erguer os olhos para os outros; e, enquanto erguer os olhos para os outros, jamais serei grande demais para a minha cama.
Rirei do mundo.
E enquanto rir jamais serei pobre. É esta, então, uma das maiores dádivas da natureza e eu não mais a desperdiçarei. Apenas com o sorriso e a felicidade posso eu realmente tornar-me um êxito. Apenas com o sorriso e a felicidade posso apreciar os frutos de meu trabalho. Se assim não fosse, muito melhor seria fracassar, pois a felicidade é o vinho que aguça o sabor da comida. Para apreciar o êxito devo ter felicidade e o sorriso será o criado que me servirá.
Serei feliz. Terei êxito. Serei o maior vendedor que o mundo jamais conheceu.
O maior vendedor do mundo
domingo, 22 de abril de 2012
Para Perdoar
Quando não se alcança o almejado apesar de orar fervorosamente, às vezes há uma causa mental oculta: não se perdoou a alguma pessoa. Quando odiamos alguém, esse ódio se infiltra em nosso subconsciente e, mesmo que o esqueçamos no consciente, ele continua latente. Tendo ódio no subconsciente, a oração torna-se inútil, ainda que seja fervorosa. Portanto, é necessário, antes de orar por algo, fazer oração de perdão. Quem perdoa é perdoado. Para isso, há as seguintes orações:
|
Eu o(a) perdoei e você me perdoou eu e você somo um só perante Deus. Eu o(a) amo e você me ama também; eu e você somos um só perante Deus. Eu lhe agradeço e você me agradece. Obrigado, obrigado, obrigado... Não existe mais nenhum ressentimento entre nós. Oro sinceramente pela sua felicidade. Seja cada vez mais feliz... * * * Deus o(a) perdoa, portanto eu também o(a) perdôo. * * * Já perdoei a todas as pessoas e acolho a todas elas com o Amor de Deus. Da mesma forma, Deus me perdoa os erros e me acolhe com Seu imenso amor. * * * O Amor, a Paz e a Harmonia de Deus envolvem a mim e o outro. Eu o amo e ele me ama. Eu o compreendo e ele me compreende. Entre nós não há mal-entendido algum. Quem ama não odeia, não vê defeito, não guarda rancor. Amar é compreender o outro e não exigir o impossível. * * * Deus o(a) perdoa. Portanto, também o(a) perdôo. Através da divindade da Seicho-No-Ie, perdôo e envio-lhe ondas de amor. Eu amo você. |
Do livro: Minhas Orações - Masaharu Taniguchi
Sheicho No Ie |
sábado, 21 de abril de 2012
Parábola do filho Pródigo
Disse-lhe mais: Certo homem tinha dois filhos. O mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me toca. Repartiu-lhes, pois, os seus haveres. Poucos dias depois, o filho mais moço ajuntando tudo, partiu para um país distante, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. E, havendo ele dissipado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a passar necessidades. Então foi encontrar-se a um dos cidadãos daquele país, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos. E desejava encher o estômago com as alfarrobas que os porcos comiam; e ninguém lhe dava nada. Caindo, porém, em si, disse: Quantos empregados de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, irei ter com meu pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados. Levantou-se, pois, e foi para seu pai. Estando ele ainda longe, seu pai o viu, encheu-se de compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. Disse-lhe o filho: Pai, pequei conta o céu e diante de ti; já não sou digno de ser chamado teu filho.
Lucas 15:11-21
Lucas 15:11-21
Viver Melhor
Todos queremos ser felizes, viver melhor.
Entretanto, ouçamos a experiência.
A felicidade não é um tapete mágico. Ela nasce do bem que
você espalhe, não daqueles que se acumulam inutilmente.
Tanto isto é verdade que a alegria é a única doação que você
pode fazer sem possuir nenhuma.
Você pode estar em dificuldade e suprimir muitas dificuldades dos outros.
Conquanto às vezes sem qualquer consolação, você dispõe
de imensos recursos para reconfortar e reerguer os irmãos em
prova ou desvalimento.
A receita de vida melhor será sempre melhorar-nos, através
da melhora que venhamos a realizar para os outros.
A vida é dom de Deus em todos.
E quem serve só pra si não serve para os objetivos da vida,
porque viver é participar, progredir, elevar, integrar-se.
Se aspiramos a viver melhor, escolhamos o lugar de servir na
causa do bem de todos.
Para isso, não precisa você condicionar-se a alheios pontos de
vista..
Engaje-se na fileira de servidores que se lhe afine com as aptidões.
Aliste-se em qualquer serviço no bem comum.
É tão importante colaborar na higiene do seu bairro ou na
construção de uma escola, quanto auxiliar a uma criança necessitada ou prestar apoio a um doente.
Procure a Paz, garantindo a Paz onde esteja.
André luiz
Entretanto, ouçamos a experiência.
A felicidade não é um tapete mágico. Ela nasce do bem que
você espalhe, não daqueles que se acumulam inutilmente.
Tanto isto é verdade que a alegria é a única doação que você
pode fazer sem possuir nenhuma.
Você pode estar em dificuldade e suprimir muitas dificuldades dos outros.
Conquanto às vezes sem qualquer consolação, você dispõe
de imensos recursos para reconfortar e reerguer os irmãos em
prova ou desvalimento.
A receita de vida melhor será sempre melhorar-nos, através
da melhora que venhamos a realizar para os outros.
A vida é dom de Deus em todos.
E quem serve só pra si não serve para os objetivos da vida,
porque viver é participar, progredir, elevar, integrar-se.
Se aspiramos a viver melhor, escolhamos o lugar de servir na
causa do bem de todos.
Para isso, não precisa você condicionar-se a alheios pontos de
vista..
Engaje-se na fileira de servidores que se lhe afine com as aptidões.
Aliste-se em qualquer serviço no bem comum.
É tão importante colaborar na higiene do seu bairro ou na
construção de uma escola, quanto auxiliar a uma criança necessitada ou prestar apoio a um doente.
Procure a Paz, garantindo a Paz onde esteja.
André luiz
Este dia
Este dia é o seu melhor tempo, o instante de agora.
Se você guarda inclinação para a tristeza, este é o ensejo de
meditar na alegria da vida e de aceitar-lhe a mensagem de renova-
ção de permanente.
Se a doença permanece em sua companhia, surgiu a ocasião
de ratar-se com segurança.
Se você errou, está no passo de acesso ao reajuste.
Se esse ou aquele plano de trabalho está incubado no seu pensamento, agora é o momento de começar a realizá-lo.
Se deseja fazer alguma boa ação,apareceu o instante para
promovê-la.
Se alguém aguarda as suas desculpas por faltas cometidas, terá soado a hora em que você pode esquecer qualquer ocorrência
infeliz e sorrir novamente.
Se alguma visita ou manifestação afetiva esperam por você,
chegou o tempo de atendê-las.
Se precisa estudar determinada lição,encontrou você a oportunidade de fazer isso.
Este dia é um presente de Deus, em nosso auxílio; de nós depende aquilo que venhamos a fazer com ele.
André luis livro Respostas da vida
Se você guarda inclinação para a tristeza, este é o ensejo de
meditar na alegria da vida e de aceitar-lhe a mensagem de renova-
ção de permanente.
Se a doença permanece em sua companhia, surgiu a ocasião
de ratar-se com segurança.
Se você errou, está no passo de acesso ao reajuste.
Se esse ou aquele plano de trabalho está incubado no seu pensamento, agora é o momento de começar a realizá-lo.
Se deseja fazer alguma boa ação,apareceu o instante para
promovê-la.
Se alguém aguarda as suas desculpas por faltas cometidas, terá soado a hora em que você pode esquecer qualquer ocorrência
infeliz e sorrir novamente.
Se alguma visita ou manifestação afetiva esperam por você,
chegou o tempo de atendê-las.
Se precisa estudar determinada lição,encontrou você a oportunidade de fazer isso.
Este dia é um presente de Deus, em nosso auxílio; de nós depende aquilo que venhamos a fazer com ele.
André luis livro Respostas da vida
Pergaminho número 6
Hoje serei dono de minhas emoções.
As marés avançam; as marés recuam. Vai o inverno, vem o verão. Finda-se o calor, começa o frio. Levanta-se o Sol; põe-se o Sol. Clara é a Lua cheia, negra é a Lua nova. Chegam os pássaros; partem os pássaros. Florescem as flores, murcham as flores. Plantam-se as sementes, colhem-se as colheitas. Toda a natureza é um círculo de ânimos; eu sou uma parte da natureza e, assim como as marés, meus ânimos se elevarão, meus ânimos cairão.
Hoje serei dono de minhas emoções.
É uma das artimanhas pouco percebidas da natureza que cada dia acorde com ânimos diferentes dos da véspera. A alegria de ontem será a tristeza de hoje; já a tristeza de hoje se transformará na alegria de amanhã. Dentro de mim há uma roda constantemente a girar, da tristeza para a alegria, da exultação para a depressão, da felicidade para a melancolia. Como as flores, a florescência plena da alegria de hoje fenecerá e murchará em desespero; porém, relembrarei que, como as flores mortas de hoje carregam a semente da florescência de amanhã, assim também a tristeza de hoje carrega a semente da alegria de amanhã.
Hoje serei dono de minhas emoções.
E como dominar essas emoções, para que cada dia seja produtivo? Pois, a não ser que o meu ânimo seja forte, o dia será um fracasso. As árvores e as plantas dependem da temperatura para florescerem, mas eu farei minha própria temperatura, sim, eu a transportarei comigo. Se eu trouxer a chuva, a melancolia, a escuridão e o pessimismo aos meus fregueses, eles reagirão com chuva, melancolia, escuridão e pessimismo e não comprarão nada. Mas, em vez disso, se lhes trouxer alegria, entusiasmo, claridade e riso, eles reagirão com alegria, entusiasmo, claridade e riso e minha temperatura produzira uma colheita de vendas e um celeiro cheio de ouro.
Hoje serei dono de minhas emoções.
E como dominarei minhas emoções para que cada dia traga a felicidade e seja produtivo? Aprenderei este segredo das gerações; Fraco é aquele que permite que seus pensamentos controlem suas ações; forte e aquele que força suas ações a controlar seus pensamentos. Cada dia, ao acordar, seguirei este plano de batalha antes que seja capturado pelas forças da tristeza, da lamúria e do fracasso:
Cantarei, se me sentir deprimido.
Rirei, se me sentir triste.
Redobrarei meu trabalho, se me sentir doente.
Avançarei, se sentir medo.
Vestirei roupas novas, se me sentir inferior.
Erguerei minha voz, se me sentir inseguro.
Relembrarei meu êxito passado, se me sentir incompetente.
Relembrarei meus objetivos, se me sentir insignificante.
Hoje serei dono de minhas emoções.
De hoje em diante saberei que apenas os de capacidade inferior podem estar sempre em sua melhor forma e eu não sou inferior. Dias haverá em que terei de lutar contra forças que me derrubariam, se pudessem. Os desesperados e os tristes são fáceis de conhecer, mas há quem virá com sorriso e mão de amizade, e pode destruir-me. Também contra esse jamais devo ceder o controle.
Recordarei meus fracassos, se me tornar confiante demais.
Pensarei nas fomes passadas, se abusar do presente.
Relembrarei minha luta, se me sentir complacente.
Relembrarei momentos de vergonha, se me entregar a momentos de grandeza.
Tentarei parar o vento, se me sentir com poder demais.
Relembrarei uma boca sem alimento, se atingir grande riqueza.
Relembrarei momentos de fraqueza, se me tornar demasiado orgulhoso.
Fitarei as estrelas ao sentir que minhas técnicas são inigualáveis.
Hoje serei dono de minhas emoções.
E , com este novo conhecimento, também entenderei e reconhecerei os ânimos daquele a quem visito. Permitirei que extravase sua ira e irritação de hoje, pois ele não conhece o segredo de controlar sua mente. Posso tolerar-lhe as setas e insultos, pois agora sei que amanhã ele mudará e, então, será uma alegria aproximar-me dele.
Não mais julgarei um homem apenas por um encontro; não mais deixarei de visitar amanhã, de novo, aquele que se encontra irado hoje. Neste dia ele não dará um tostão por artigos de ouro; amanhã, trocará sua casa por uma árvore. Meu conhecimento deste segredo será minha chave para a grande riqueza.
Hoje serei dono de minhas emoções.
De hoje em diante, reconhecerei e identificarei o mistério dos ânimos em toda a humanidade e em mim. A partir de hoje estou preparado para controlar qualquer estado de espírito com que desperte cada dia. Serei dono de meus ânimos pela ação positiva e, enquanto for dono de meus ânimos, controlarei o meu destino.
Hoje controlarei o meu destino e meu destino é tornar-me o maior vendedor do mundo.
Serei dono de mim mesmo.
Serei grande.
Og Mandino
terça-feira, 17 de abril de 2012
segunda-feira, 16 de abril de 2012
Pergaminho Número Cinco
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
E agora o que farei com este último e precioso dia que resta em meu poder? Primeiro, tamparei seu conteúdo de vida para que nenhuma gota se derrame na areia. Não desperdiçarei um momento sequer cultivando os infortúnios ou as derrotas do ontem, as dores de coração, pois por que deveria eu desperdiçar o bem lembrando-me do mal?
Poderá a areia escorrer do chão para a taça do tempo? levantarse-á o sol de onde se põe e se porá de onde se levanta? Posso reviver os erros do ontem e corrigi-los? Posso chamar de volta os ferimentos do ontem e curá-los? Posso tornar-me mais jovem do que era ontem? Posso retirar o mal que fiz, os socos que dei, a dor que causei? Não. O ontem está enterrado para sempre e nele não mais pensarei.
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
E agora o que farei? Esquecendo o ontem também não pensarei no futuro. Por que deveria eu trocar o agora pelo talvez? Pode a areia de amanhã escorrer para a taça antes de hoje? Levantar-se-á o sol duas vezes esta manhã? Posso executar os feitos de amanhã enquanto estiver na trilha de hoje? Posso colocar o ouro de amanhã na bolsa do hoje? Pode a criança de amanhã nascer hoje? Pode a morte de amanhã lançar suas sombras de volta e enegrecer a alegria de hoje? Deveria preocupar-me com os eventos que talvez jamais testemunhe? Deveria me atormentar com os problemas que talvez jamais venha a ter? Não! O amanhã está tão enterrado quanto o ontem e não pensarei mais nisso.
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
Este dia é tudo o que tenho e estas horas são agora a minha eternidade. Saúdo este nascer do sol com gritos de alegria, como um prisioneiro que é aliviado da sentença de morte. Ergo meus braços em gratidão por esta dádiva sem preço: um novo dia. Da mesma maneira, levarei a mão ao peito em gratidão ao pensar naqueles que saudaram o nascer do sol do ontem e que não mais estão entre os vivos. Sou realmente um afortunado e as horas do hoje não são senão um prêmio imerecido. Por que me foi permitido viver este dia extra quando outros, muito melhores do que eu, já desapareceram? Será que eles realizaram seus propósitos enquanto o meu ainda está por alcançar? Será esta uma outra oportunidade para que eu me torne o homem que poderei ser? Há um propósito na natureza? Será este o meu dia de vencer?
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
Não tenho senão uma vida e a vida não é nada mais que uma medida de tempo. Ao perder tempo, destruo a vida. Se desperdiço o hoje, destruo a última página de minha vida. Aproveitarei, portanto, cada hora deste dia, pois ela jamais poderá voltar. Ela não pode ser depositada hoje para ser retirada amanhã, pois quem pode burlar o vento? Agarrarei com as duas mãos e acariciarei com amor cada minuto deste dia, pois seu valor é sem preço. Que moribundo pode comprar outro fôlego, embora, de bom grado, dê todo o seu ouro? Que preço ouso fixar para as horas adiante de mim? Eu as farei inestimáveis!
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
Evitarei com fúria os desperdiçadores de tempo. A demora destruirei com ações; a dúvida enterrarei sob a fé; o medo desmembrarei com confiança. Onde houver bocas ociosas não ouvirei nada; onde houver mãos ociosas não me demorarei; onde houver corpos ociosos não visitarei. De hoje em diante, sei que cortejar a ociosidade é roubar alimento, roupa e calor daqueles que amo. Não sou ladrão. Sou um homem de amor e hoje é minha última oportunidade de provar meu amor e minha grandeza.
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
Cumprirei hoje os deveres de hoje. Hoje acariciarei meus filhos enquanto são crianças; amanhã eles partirão e eu também. Hoje abraçarei minha mulher com doces beijos; amanhã ela partirá e eu também. Hoje ajudarei um amigo em necessidade; amanhã ele não mais gritará por ajuda, nem eu ouvirei seus gritos. Hoje me entregarei ao sacrifício e ao trabalho; amanhã não terei nada para entregar e nem haverá ninguém para receber.
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
E se for será meu maior monumento. Farei deste o melhor dia de minha vida. Beberei a cada minuto à sua plenitude. Provarei seu sabor e agradecerei aos céus. Farei valer todas as horas e negociarei cada minuto somente por alguma coisa de valor. Trabalharei mais arduamente do que jamais trabalhei e forçarei meus músculos até que chorem de dor, e então prosseguirei. Farei até mais visitas do que antes. Venderei mais mercadorias do que jamais vendi antes. Ganharei mais ouro do que jamais ganhei antes. Cada minuto do dia de hoje será mais frutífero do que horas do dia de ontem. Meu último dia deve ser meu melhor dia.
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
E, se não for, cairei de joelhos e agradecerei aos céus.
Og Mandino "O MAIOR VENDEDOR DO MUNDO"
E agora o que farei com este último e precioso dia que resta em meu poder? Primeiro, tamparei seu conteúdo de vida para que nenhuma gota se derrame na areia. Não desperdiçarei um momento sequer cultivando os infortúnios ou as derrotas do ontem, as dores de coração, pois por que deveria eu desperdiçar o bem lembrando-me do mal?
Poderá a areia escorrer do chão para a taça do tempo? levantarse-á o sol de onde se põe e se porá de onde se levanta? Posso reviver os erros do ontem e corrigi-los? Posso chamar de volta os ferimentos do ontem e curá-los? Posso tornar-me mais jovem do que era ontem? Posso retirar o mal que fiz, os socos que dei, a dor que causei? Não. O ontem está enterrado para sempre e nele não mais pensarei.
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
E agora o que farei? Esquecendo o ontem também não pensarei no futuro. Por que deveria eu trocar o agora pelo talvez? Pode a areia de amanhã escorrer para a taça antes de hoje? Levantar-se-á o sol duas vezes esta manhã? Posso executar os feitos de amanhã enquanto estiver na trilha de hoje? Posso colocar o ouro de amanhã na bolsa do hoje? Pode a criança de amanhã nascer hoje? Pode a morte de amanhã lançar suas sombras de volta e enegrecer a alegria de hoje? Deveria preocupar-me com os eventos que talvez jamais testemunhe? Deveria me atormentar com os problemas que talvez jamais venha a ter? Não! O amanhã está tão enterrado quanto o ontem e não pensarei mais nisso.
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
Este dia é tudo o que tenho e estas horas são agora a minha eternidade. Saúdo este nascer do sol com gritos de alegria, como um prisioneiro que é aliviado da sentença de morte. Ergo meus braços em gratidão por esta dádiva sem preço: um novo dia. Da mesma maneira, levarei a mão ao peito em gratidão ao pensar naqueles que saudaram o nascer do sol do ontem e que não mais estão entre os vivos. Sou realmente um afortunado e as horas do hoje não são senão um prêmio imerecido. Por que me foi permitido viver este dia extra quando outros, muito melhores do que eu, já desapareceram? Será que eles realizaram seus propósitos enquanto o meu ainda está por alcançar? Será esta uma outra oportunidade para que eu me torne o homem que poderei ser? Há um propósito na natureza? Será este o meu dia de vencer?
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
Não tenho senão uma vida e a vida não é nada mais que uma medida de tempo. Ao perder tempo, destruo a vida. Se desperdiço o hoje, destruo a última página de minha vida. Aproveitarei, portanto, cada hora deste dia, pois ela jamais poderá voltar. Ela não pode ser depositada hoje para ser retirada amanhã, pois quem pode burlar o vento? Agarrarei com as duas mãos e acariciarei com amor cada minuto deste dia, pois seu valor é sem preço. Que moribundo pode comprar outro fôlego, embora, de bom grado, dê todo o seu ouro? Que preço ouso fixar para as horas adiante de mim? Eu as farei inestimáveis!
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
Evitarei com fúria os desperdiçadores de tempo. A demora destruirei com ações; a dúvida enterrarei sob a fé; o medo desmembrarei com confiança. Onde houver bocas ociosas não ouvirei nada; onde houver mãos ociosas não me demorarei; onde houver corpos ociosos não visitarei. De hoje em diante, sei que cortejar a ociosidade é roubar alimento, roupa e calor daqueles que amo. Não sou ladrão. Sou um homem de amor e hoje é minha última oportunidade de provar meu amor e minha grandeza.
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
Cumprirei hoje os deveres de hoje. Hoje acariciarei meus filhos enquanto são crianças; amanhã eles partirão e eu também. Hoje abraçarei minha mulher com doces beijos; amanhã ela partirá e eu também. Hoje ajudarei um amigo em necessidade; amanhã ele não mais gritará por ajuda, nem eu ouvirei seus gritos. Hoje me entregarei ao sacrifício e ao trabalho; amanhã não terei nada para entregar e nem haverá ninguém para receber.
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
E se for será meu maior monumento. Farei deste o melhor dia de minha vida. Beberei a cada minuto à sua plenitude. Provarei seu sabor e agradecerei aos céus. Farei valer todas as horas e negociarei cada minuto somente por alguma coisa de valor. Trabalharei mais arduamente do que jamais trabalhei e forçarei meus músculos até que chorem de dor, e então prosseguirei. Farei até mais visitas do que antes. Venderei mais mercadorias do que jamais vendi antes. Ganharei mais ouro do que jamais ganhei antes. Cada minuto do dia de hoje será mais frutífero do que horas do dia de ontem. Meu último dia deve ser meu melhor dia.
Viverei hoje como se fosse meu último dia.
E, se não for, cairei de joelhos e agradecerei aos céus.
Og Mandino "O MAIOR VENDEDOR DO MUNDO"
quinta-feira, 5 de abril de 2012
"Desencarnar"
O tempo na terra é diferente do tempo no mundo espiritual. No mundo espiritual não existe discórdia no trabalho. As pessoas são amigas eo trabalho não acaba. No mundo espiritual as pessoas não pensam com a cabeça e sim com o coração . À noite as pessoas escrevem cartas perfumadas aos familiares encarnados . Encontram frutos e flores perfumadas. As pessoas se falam se olhando "olho no olho". As pessoas do plano terreno estranham quando vão para" nosso lar". As pessoas com o coração bondoso se preocupam em ouvir músicas que falam de Deus. Dentro das igrejas a luz resplandece no coração de cada pessoa. As pessoas ajudam quem esta longe no céu , veem e sentem quando é hora de partir. Não se usa Adeus mas logo em breve , até o próximo encontro .
Wilson Louback 23/02/2012 PACIENTE DAS CASAS ANDRÉ LUIZ
O tempo na terra é diferente do tempo no mundo espiritual. No mundo espiritual não existe discórdia no trabalho. As pessoas são amigas eo trabalho não acaba. No mundo espiritual as pessoas não pensam com a cabeça e sim com o coração . À noite as pessoas escrevem cartas perfumadas aos familiares encarnados . Encontram frutos e flores perfumadas. As pessoas se falam se olhando "olho no olho". As pessoas do plano terreno estranham quando vão para" nosso lar". As pessoas com o coração bondoso se preocupam em ouvir músicas que falam de Deus. Dentro das igrejas a luz resplandece no coração de cada pessoa. As pessoas ajudam quem esta longe no céu , veem e sentem quando é hora de partir. Não se usa Adeus mas logo em breve , até o próximo encontro .
Wilson Louback 23/02/2012 PACIENTE DAS CASAS ANDRÉ LUIZ
terça-feira, 20 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
Pergaminho número 4
Eu sou o maior milagre da natureza.
Desde o começo dos tempos jamais houve outro com minha mente, meu coração, meus olhos, meus ouvidos, minhas mãos, meu cabelo, minha boca. Ninguém que me antecedeu, ninguém que ainda vive, nem ninguém que virá pode andar e falar e pensar exatamente como eu. Todos os homens são meus irmãos, porém sou diferente deles todos. Sou uma criatura única em todo o universo.
Eu sou o maior milagre da natureza.
Embora eu seja do reino animal, os prazeres apenas animais não me satisfazem. Dentro de mim arde a chama que tem passado de gerações incontáveis, e seu calor é uma constante incitação para o meu espírito, para me tornar melhor do que sou, e melhor me tornarei. Soprarei esta chama da insatisfação e proclamarei minha singularidade ao mundo. Ninguém é capaz de reproduzir minha pincelada, ninguém é capaz de repetir as marcas de meu cinzel, ninguém é capaz de reproduzir minha caligrafia, ninguém é capaz de fornecer o meu produto, e, em verdade, ninguém tem a habilidade para vender exatamente como eu. De hoje em diante, aproveitarei esta diferença, pois é uma garantia a ser inteiramente incentivada. Eu sou o maior milagre da natureza. Basta, para mim, de vãs tentativas ou imitações dos outros. Em vez disto, colocarei minha singularidade à mostra na feira. Eu a proclamarei, sim, eu a venderei. Começarei agora a acentuar minhas diferenças, a ocultar as similaridades. Da mesma forma, aplicarei este principio às mercadorias que vender. Vendedor e mercadorias diferentes dos outros e orgulhoso das diferenças.
Sou uma criatura única na natureza.
Sou raro, e há um valor em toda raridade; portanto, sou valioso. Sou o produto final de milhares de anos de evolução; portanto, estou melhor equipado em mente e corpo do que todos os imperadores e sábios que me precederam. Mas minhas técnicas, minha mente, meu coração e meu corpo estagnarão, degenerarão e morrerão se não forem colocados em uso. Tenho potencial ilimitado. Emprego somente uma parte de meu cérebro; flexiono apenas uma desprezível porção de meus músculos. Posso centuplicar minhas realizações de ontem, e é o que farei a partir de hoje. Jamais ficarei satisfeito com as realizações de ontem, nem me entregarei mais à vanglória dos meus feitos que, em realidade, são pequenos demais para serem sequer reconhecidos. Posso realizar muito mais, e realizarei, pois por que deveria o milagre que me produziu findarse com o meu nascimento? Por que não posso estender este milagre aos feitos de hoje?
Eu sou o maior milagre da natureza.
Não estou nesta terra por acaso. Estou para um propósito, e esse propósito é crescer como uma montanha e não me encolher ao tamanho de um grão de areia. De hoje em diante aplicarei todos os meus esforços para me tornar a mais alta montanha e forçarei minhas capacidades até que elas peçam misericórdia. Aumentarei meu conhecimento da humanidade, o meu próprio e das mercadorias que vendo; assim minhas vendas se multiplicarão. Praticarei e melhorarei e aperfeiçoarei meu vocabulário para vender minhas mercadorias, pois este é o fundamento sobre o qual construirei minha carreira, e jamais esquecerei que muitos atingiram grande riqueza e êxito com apenas uma apregoação, pronunciada com excelência. Também procurarei constantemente melhorar meus modos e virtudes, pois eles são o açúcar que a todos atrai.
Eu sou o maior milagre da natureza.
Concentrarei minha energia no desafio do momento e minhas ações me ajudarão a esquecer tudo o mais. Os problemas caseiros em casa serão deixados. Não pensarei em minha família quando estiver na feira; isso viria obscurecer meus pensamentos. Da mesma maneira os problemas da feira na feira serão deixados, e não pensarei em minha profissão quando estiver em casa, pois isto embotará o meu amor. Não há lugar na feira para minha família, nem há lugar em meu lar para a feira. Divorciarei um do outro e assim permanecerei casado com ambos. Separados devem permanecer ou minha carreira morrerá. Este é um paradoxo das gerações.
Eu sou o maior milagre da natureza.
Recebi olhos para ver e mente para pensar, e agora conheço um grande segredo da vida, pois percebo, finalmente, que todos os meus problemas, desânimos e agitações são, em verdade, grandes oportunidades disfarçadas. Não mais serei enganado pela aparência dos outros, pois meus olhos estão abertos. Olharei mais do que a roupa e não serei iludido.
Eu sou o maior milagre da natureza.
Nenhum animal, nenhuma planta, nenhum vento, nenhuma chuva, nenhuma pedra, nenhum lago teve o mesmo começo que eu, pois fui concebido em amor e trazido à luz com um propósito. No passado não havia examinado este fato, mas de hoje em diante ele modelará e norteara minha vida. Eu sou o maior milagre da natureza. E a natureza não conhece derrota. Por fim, ela emerge vitoriosa e assim emergirei eu, e após cada vitória a próxima luta se torna menos difícil. Vencerei e me tornarei um grande vendedor, pois sou uma pessoa única no universo.
Eu sou o maior milagre da natureza.
OG MANDINO O MAIOR VENDEDOR DO MUNDO
Desde o começo dos tempos jamais houve outro com minha mente, meu coração, meus olhos, meus ouvidos, minhas mãos, meu cabelo, minha boca. Ninguém que me antecedeu, ninguém que ainda vive, nem ninguém que virá pode andar e falar e pensar exatamente como eu. Todos os homens são meus irmãos, porém sou diferente deles todos. Sou uma criatura única em todo o universo.
Eu sou o maior milagre da natureza.
Embora eu seja do reino animal, os prazeres apenas animais não me satisfazem. Dentro de mim arde a chama que tem passado de gerações incontáveis, e seu calor é uma constante incitação para o meu espírito, para me tornar melhor do que sou, e melhor me tornarei. Soprarei esta chama da insatisfação e proclamarei minha singularidade ao mundo. Ninguém é capaz de reproduzir minha pincelada, ninguém é capaz de repetir as marcas de meu cinzel, ninguém é capaz de reproduzir minha caligrafia, ninguém é capaz de fornecer o meu produto, e, em verdade, ninguém tem a habilidade para vender exatamente como eu. De hoje em diante, aproveitarei esta diferença, pois é uma garantia a ser inteiramente incentivada. Eu sou o maior milagre da natureza. Basta, para mim, de vãs tentativas ou imitações dos outros. Em vez disto, colocarei minha singularidade à mostra na feira. Eu a proclamarei, sim, eu a venderei. Começarei agora a acentuar minhas diferenças, a ocultar as similaridades. Da mesma forma, aplicarei este principio às mercadorias que vender. Vendedor e mercadorias diferentes dos outros e orgulhoso das diferenças.
Sou uma criatura única na natureza.
Sou raro, e há um valor em toda raridade; portanto, sou valioso. Sou o produto final de milhares de anos de evolução; portanto, estou melhor equipado em mente e corpo do que todos os imperadores e sábios que me precederam. Mas minhas técnicas, minha mente, meu coração e meu corpo estagnarão, degenerarão e morrerão se não forem colocados em uso. Tenho potencial ilimitado. Emprego somente uma parte de meu cérebro; flexiono apenas uma desprezível porção de meus músculos. Posso centuplicar minhas realizações de ontem, e é o que farei a partir de hoje. Jamais ficarei satisfeito com as realizações de ontem, nem me entregarei mais à vanglória dos meus feitos que, em realidade, são pequenos demais para serem sequer reconhecidos. Posso realizar muito mais, e realizarei, pois por que deveria o milagre que me produziu findarse com o meu nascimento? Por que não posso estender este milagre aos feitos de hoje?
Eu sou o maior milagre da natureza.
Não estou nesta terra por acaso. Estou para um propósito, e esse propósito é crescer como uma montanha e não me encolher ao tamanho de um grão de areia. De hoje em diante aplicarei todos os meus esforços para me tornar a mais alta montanha e forçarei minhas capacidades até que elas peçam misericórdia. Aumentarei meu conhecimento da humanidade, o meu próprio e das mercadorias que vendo; assim minhas vendas se multiplicarão. Praticarei e melhorarei e aperfeiçoarei meu vocabulário para vender minhas mercadorias, pois este é o fundamento sobre o qual construirei minha carreira, e jamais esquecerei que muitos atingiram grande riqueza e êxito com apenas uma apregoação, pronunciada com excelência. Também procurarei constantemente melhorar meus modos e virtudes, pois eles são o açúcar que a todos atrai.
Eu sou o maior milagre da natureza.
Concentrarei minha energia no desafio do momento e minhas ações me ajudarão a esquecer tudo o mais. Os problemas caseiros em casa serão deixados. Não pensarei em minha família quando estiver na feira; isso viria obscurecer meus pensamentos. Da mesma maneira os problemas da feira na feira serão deixados, e não pensarei em minha profissão quando estiver em casa, pois isto embotará o meu amor. Não há lugar na feira para minha família, nem há lugar em meu lar para a feira. Divorciarei um do outro e assim permanecerei casado com ambos. Separados devem permanecer ou minha carreira morrerá. Este é um paradoxo das gerações.
Eu sou o maior milagre da natureza.
Recebi olhos para ver e mente para pensar, e agora conheço um grande segredo da vida, pois percebo, finalmente, que todos os meus problemas, desânimos e agitações são, em verdade, grandes oportunidades disfarçadas. Não mais serei enganado pela aparência dos outros, pois meus olhos estão abertos. Olharei mais do que a roupa e não serei iludido.
Eu sou o maior milagre da natureza.
Nenhum animal, nenhuma planta, nenhum vento, nenhuma chuva, nenhuma pedra, nenhum lago teve o mesmo começo que eu, pois fui concebido em amor e trazido à luz com um propósito. No passado não havia examinado este fato, mas de hoje em diante ele modelará e norteara minha vida. Eu sou o maior milagre da natureza. E a natureza não conhece derrota. Por fim, ela emerge vitoriosa e assim emergirei eu, e após cada vitória a próxima luta se torna menos difícil. Vencerei e me tornarei um grande vendedor, pois sou uma pessoa única no universo.
Eu sou o maior milagre da natureza.
OG MANDINO O MAIOR VENDEDOR DO MUNDO
segunda-feira, 12 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
Og Mandino O maior vendedor do Mundo
3º pergaminho
Persistirei até vencer.
No Oriente, os touros jovens são testados para o combate na arena de um modo apropriado. São levados um a um para a arena, e permite-se que ataquem o picador que os provoca com uma lança. A bravura de cada touro é então avaliada com cuidado segundo o numero de vezes que demonstra persistência para investir apesar da ferroada da lamina. De hoje em diante reconhecerei que cada dia sou testado pela vida do mesmo modo. Se persistir, se continuo a tentar, se continuo a investir, serei bem sucedido.
Persistirei até vencer.
Eu não cheguei a este mundo numa situação de derrota, nem o fracasso corre em minhas veias. Não sou ovelha à espera de que meu pastor me aguilhoe e acaricie, mas um leão, e me recuso a falar, andar e dormir com o rebanho. Não ouvirei aqueles que se intimidam e se queixam, pois tal doença é contagiosa. Eles que se unam ao rebanho. O matadouro do fracasso não é o meu destino.
Persistirei até vencer.
Os prêmios da vida estão no fim de cada jornada, não próximos do começo, não me é dado saber quantos passos são necessários a fim de alcançar o objetivo. O fracasso pode ainda se encontrar no milésimo passo, mas o sucesso se esconde atrás da próxima curva da estrada. Jamais saberei a que distancia esta, a não ser que eu dobre a curva.
Sempre darei um passo avante. Se este não resultar em nada, darei outro e mais outro . Em verdade , dar um passo de cada vez não é difícil.
Persistirei até vencer.
De hoje em diante , considerarei o esforço de cada dia como um golpe do meu machado no poderoso carvalho. O primeiro golpe pode não causar tremor na madeira, nem o segundo, nem o terceiro. Cada golpe pode parecer insignificante e sem nenhuma conseqüência. Contudo, a custo de tais golpes, o carvalho finalmente tombará. Assim também será com meus esforços de hoje.
Sou comparável a uma gota de chuva que lava a montanha; a formiga que devora o tigre; a estrela que ilumina a Terra; ao escravo que constrói a pirâmide. Construirei meu castelo com um tijolo de cada vez, pois sei que pequenas tentativas repetidas completarão qualquer empreendimento.
Persistirei até vencer.
Jamais aceitarei a derrota, e retirarei de meu vocabulário palavras e expressões como “desistir”, não posso, incapaz, impossível, fora de cogitação, improvável, fracasso e impraticável, sem esperança, e recuo, pois são palavras e expressões de tolos, evitarei o desespero , mas se essa doença da mente me contagiar, então prosseguirei, mesmo assim. trabalharei firme e permanecerei. Ignorarei os obstáculos sob meus pés e manterei meus olhos firmes nos objetivos acima da minha cabeça, pois sei que onde um deserto árido termina, a grama verde nasce.
Persistirei até vencer.
Eu me lembrarei das velhas leis comuns e usarei em meu beneficio. Persistirei com o conhecimento de que cada fracasso em vender aumentara minha oportunidade de êxito na tentativa seguinte. Cada “não” que ouvir me trará para junto do som do “Sim”; Cada sobrolho franzido que encontrar apenas me preparará para o sorriso que chega.. Cada infortúnio com que me deparar trará consigo a semente do amanhã. Eu preciso da noite para apreciar o dia. Devo fracassar muito para alcançar o sucesso definitivo, mas a partir de agora não mais fracassarei a toa.
Persistirei até vencer.
Tentarei e tentarei de novo. Cada obstáculo considerarei como um mero atraso em relação ao meu objetivo e um desafio à minha profissão.
Persistirei e desenvolverei minhas técnicas como um marinheiro desenvolve a sua aprendendo a escapar da fúria da tempestade.
Persistirei até vencer.
De hoje em diante, aprenderei e aplicarei outro segredo importante . Ao findar de cada dia, independente de êxito ou fracasso, tentarei efetuar mais uma venda. Quando os meus pensamentos acenarem com o cominho de casa ao meu corpo cansado. Resistirei à tentação de partir. Tentarei novamente, farei uma tentativa mais para fechar com vitória e se fracassar farei outra. Jamais permitirei que o dia termine em fracasso , nem que no final minha única solução seria ajoelhar e orar. Assim plantarei a semente do êxito de manhã e ganharei uma insuperável vantagem sobre aqueles que interrompem suas lutas, então a minha começará e minha colheita será plena.
Persistirei até vencer.
Não permitirei que o êxito de ontem me embale na complacência de hoje pois essa é a grande razão do fracasso. Esquecerei os acontecimento s do dia anterior, sejam eles bons ou maus , e saudarei o novo sol com a confiança de que este será o melhor dia de minha vida.
Até onde o fôlego me acompanhar, persistirei. Pois agora conheço um dos maiores princípios do êxito; se persisto o bastante, vencerei
Eu Persistirei
Eu vou vencer.
Persistirei até vencer.
No Oriente, os touros jovens são testados para o combate na arena de um modo apropriado. São levados um a um para a arena, e permite-se que ataquem o picador que os provoca com uma lança. A bravura de cada touro é então avaliada com cuidado segundo o numero de vezes que demonstra persistência para investir apesar da ferroada da lamina. De hoje em diante reconhecerei que cada dia sou testado pela vida do mesmo modo. Se persistir, se continuo a tentar, se continuo a investir, serei bem sucedido.
Persistirei até vencer.
Eu não cheguei a este mundo numa situação de derrota, nem o fracasso corre em minhas veias. Não sou ovelha à espera de que meu pastor me aguilhoe e acaricie, mas um leão, e me recuso a falar, andar e dormir com o rebanho. Não ouvirei aqueles que se intimidam e se queixam, pois tal doença é contagiosa. Eles que se unam ao rebanho. O matadouro do fracasso não é o meu destino.
Persistirei até vencer.
Os prêmios da vida estão no fim de cada jornada, não próximos do começo, não me é dado saber quantos passos são necessários a fim de alcançar o objetivo. O fracasso pode ainda se encontrar no milésimo passo, mas o sucesso se esconde atrás da próxima curva da estrada. Jamais saberei a que distancia esta, a não ser que eu dobre a curva.
Sempre darei um passo avante. Se este não resultar em nada, darei outro e mais outro . Em verdade , dar um passo de cada vez não é difícil.
Persistirei até vencer.
De hoje em diante , considerarei o esforço de cada dia como um golpe do meu machado no poderoso carvalho. O primeiro golpe pode não causar tremor na madeira, nem o segundo, nem o terceiro. Cada golpe pode parecer insignificante e sem nenhuma conseqüência. Contudo, a custo de tais golpes, o carvalho finalmente tombará. Assim também será com meus esforços de hoje.
Sou comparável a uma gota de chuva que lava a montanha; a formiga que devora o tigre; a estrela que ilumina a Terra; ao escravo que constrói a pirâmide. Construirei meu castelo com um tijolo de cada vez, pois sei que pequenas tentativas repetidas completarão qualquer empreendimento.
Persistirei até vencer.
Jamais aceitarei a derrota, e retirarei de meu vocabulário palavras e expressões como “desistir”, não posso, incapaz, impossível, fora de cogitação, improvável, fracasso e impraticável, sem esperança, e recuo, pois são palavras e expressões de tolos, evitarei o desespero , mas se essa doença da mente me contagiar, então prosseguirei, mesmo assim. trabalharei firme e permanecerei. Ignorarei os obstáculos sob meus pés e manterei meus olhos firmes nos objetivos acima da minha cabeça, pois sei que onde um deserto árido termina, a grama verde nasce.
Persistirei até vencer.
Eu me lembrarei das velhas leis comuns e usarei em meu beneficio. Persistirei com o conhecimento de que cada fracasso em vender aumentara minha oportunidade de êxito na tentativa seguinte. Cada “não” que ouvir me trará para junto do som do “Sim”; Cada sobrolho franzido que encontrar apenas me preparará para o sorriso que chega.. Cada infortúnio com que me deparar trará consigo a semente do amanhã. Eu preciso da noite para apreciar o dia. Devo fracassar muito para alcançar o sucesso definitivo, mas a partir de agora não mais fracassarei a toa.
Persistirei até vencer.
Tentarei e tentarei de novo. Cada obstáculo considerarei como um mero atraso em relação ao meu objetivo e um desafio à minha profissão.
Persistirei e desenvolverei minhas técnicas como um marinheiro desenvolve a sua aprendendo a escapar da fúria da tempestade.
Persistirei até vencer.
De hoje em diante, aprenderei e aplicarei outro segredo importante . Ao findar de cada dia, independente de êxito ou fracasso, tentarei efetuar mais uma venda. Quando os meus pensamentos acenarem com o cominho de casa ao meu corpo cansado. Resistirei à tentação de partir. Tentarei novamente, farei uma tentativa mais para fechar com vitória e se fracassar farei outra. Jamais permitirei que o dia termine em fracasso , nem que no final minha única solução seria ajoelhar e orar. Assim plantarei a semente do êxito de manhã e ganharei uma insuperável vantagem sobre aqueles que interrompem suas lutas, então a minha começará e minha colheita será plena.
Persistirei até vencer.
Não permitirei que o êxito de ontem me embale na complacência de hoje pois essa é a grande razão do fracasso. Esquecerei os acontecimento s do dia anterior, sejam eles bons ou maus , e saudarei o novo sol com a confiança de que este será o melhor dia de minha vida.
Até onde o fôlego me acompanhar, persistirei. Pois agora conheço um dos maiores princípios do êxito; se persisto o bastante, vencerei
Eu Persistirei
Eu vou vencer.
domingo, 4 de março de 2012
*SAUDAREI ESSE DIA COM AMOR NO CORAÇÃO*
Saudarei este dia com amor no coração.
Pois este é o maior segredo do êxito em todas as aventuras. Os músculos podem partir um escudo e até destruir a vida, mas apenas os poderes invisíveis do amor podem abrir os corações dos homens, e até dominar esta arte não serei mais que um mascate na feira. Farei do amor minha maior arma e ninguém que a enfrente poderá defender-se de sua força.
Podem opor-se ao meu raciocínio, desconfiar de meu discurso; podem desaprovar meus trajes; podem rejeitar meu rosto; e podem até suspeitar de meus negócios; contudo, meu amor enternecerá todos os corações, comparável ao Sol cujos raios suavizam o mais frio barro.
Saudarei este dia com amor no coração.
E como o farei? De hoje em diante olharei todas as coisas com amor e renascerei. Amarei o Sol porque aquece os meus ossos; não obstante, amarei a chuva porque purifica meu espírito. Amarei a luz porque me mostra o caminho; não obstante, amarei a escuridão porque me faz ver as estrelas. Eu receberei a felicidade porque ela engrandece o meu coração; não obstante, tolerarei a tristeza porque abre a minha alma. Aceitarei prêmios porque são minhas recompensas; não obstante, receberei de bom grado os obstáculos, porque eles são meu desafio.
Saudarei este dia com amor no coração.
E como falarei? Enaltecerei meus inimigos e eles se tornarão amigos. Cavarei fundo, buscando razões para aplaudir; jamais arranjarei justificativas para maldizer. Quando tentado a criticar, morderei a língua; quando me decidir a elogiar alguém, falarei alto acima dos tetos. Não é assim que os pássaros, o vento, o mar e toda a natureza falam com a música de louvor pelo seu criador? Não posso conversar no mesmo tom com seus filhos? De hoje em diante relembrarei este segredo e mudarei minha vida.
Saudarei este dia com amor no coração.
E como agirei? Amarei todos os comportamentos dos homens, pois cada um tem qualidades para ser admirado, mesmo se estiverem ocultas. Com amor derrubarei o muro da suspeita e ódio que construíram em volta dos corações e, em seu lugar, construirei pontes para que meu amor possa entrar em suas almas.
Amarei as ambições, pois elas podem inspirar-me; amarei os fracassos, pois eles podem ensinar-me. Amarei os reis, pois eles são apenas humanos; amarei os humildes, pois eles são filhos de Deus. Amarei os ricos, pois eles são, não obstante, solitários; amarei os pobres, pois eles são muitos. Amarei os jovens, pela fé que têm; amarei os velhos, pela sabedoria que partilham. Amarei os formosos, por seu olhar de tristeza; amarei os feios, por suas almas de paz.
Saudarei este dia com amor no coração.
Mas como reagirei às reações dos outros? Com amor. Pois, sendo a minha arma para abrir os corações dos homens, o amor é também o meu escudo para repelir as setas do ódio e as lanças da ira. A adversidade e o desencorajamento se chocarão contra meu novo escudo e se tornarão como as chuvas mais brandas. Meu escudo me protegerá na feira e me sustentará quando sozinho. Ele me reanimará em momentos de desespero e, contudo, me acalmará na exultação. Tornar-me-ei mais forte e mais protegido usando-o até o dia em que ele seja parte de mim, e andarei desembaraçado entre todos os comportamentos dos homens, e meu nome se erguera alto na pirâmide da vida.
Saudarei este dia com amor no coração.
E como enfrentarei cada um que encontrar?
De apenas um modo. Em silêncio, e, para mim mesmo, dir-lheei: “Eu Amo Você.” Embora ditas em silêncio, estas palavras brilharão em meus olhos, desenrugarão minha fronte, trarão um sorriso a meus lábios e ecoarão em minha voz; e o coração dele se abrirá. E quem dirá não às minhas mercadorias quando seu coração sente meu amor?
Saudarei este dia com amor no coração.
E acima de tudo amarei a mim mesmo, pois, quando o fizer, zelosamente inspecionarei todas as coisas que entraram em meu corpo, minha mente, minha alma e meu coração. Jamais abusarei das solicitações da carne, mas, sobretudo, cuidarei de meu corpo com asseio e moderação. Jamais permitirei que minha mente seja atraída para o mal e o desespero, mas sobretudo a elevarei, com o conhecimento e a sabedoria das gerações. Jamais permitirei que minha alma se torne complacente e satisfeita, mas haverei de alimentá-la com meditação e oração. Jamais permitirei que meu coração se amesquinhe e padeça, mas compartilhá-lo-ei e ele crescerá e aquecerá a Terra.
Saudarei este dia com amor no coração.
E como o farei? De hoje em diante olharei todas as coisas com amor e renascerei. Amarei o Sol porque aquece os meus ossos; não obstante, amarei a chuva porque purifica meu espírito. Amarei a luz porque me mostra o caminho; não obstante, amarei a escuridão porque me faz ver as estrelas. Eu receberei a felicidade porque ela engrandece o meu coração; não obstante, tolerarei a tristeza porque abre a minha alma. Aceitarei prêmios porque são minhas recompensas; não obstante, receberei de bom grado os obstáculos, porque eles são meu desafio.
Saudarei este dia com amor no coração.
E como falarei? Enaltecerei meus inimigos e eles se tornarão amigos. Cavarei fundo, buscando razões para aplaudir; jamais arranjarei justificativas para maldizer. Quando tentado a criticar, morderei a língua; quando me decidir a elogiar alguém, falarei alto acima dos tetos. Não é assim que os pássaros, o vento, o mar e toda a natureza falam com a música de louvor pelo seu criador? Não posso conversar no mesmo tom com seus filhos? De hoje em diante relembrarei este segredo e mudarei minha vida.
Saudarei este dia com amor no coração.
E como agirei? Amarei todos os comportamentos dos homens, pois cada um tem qualidades para ser admirado, mesmo se estiverem ocultas. Com amor derrubarei o muro da suspeita e ódio que construíram em volta dos corações e, em seu lugar, construirei pontes para que meu amor possa entrar em suas almas.
Amarei as ambições, pois elas podem inspirar-me; amarei os fracassos, pois eles podem ensinar-me. Amarei os reis, pois eles são apenas humanos; amarei os humildes, pois eles são filhos de Deus. Amarei os ricos, pois eles são, não obstante, solitários; amarei os pobres, pois eles são muitos. Amarei os jovens, pela fé que têm; amarei os velhos, pela sabedoria que partilham. Amarei os formosos, por seu olhar de tristeza; amarei os feios, por suas almas de paz.
Saudarei este dia com amor no coração.
Mas como reagirei às reações dos outros? Com amor. Pois, sendo a minha arma para abrir os corações dos homens, o amor é também o meu escudo para repelir as setas do ódio e as lanças da ira. A adversidade e o desencorajamento se chocarão contra meu novo escudo e se tornarão como as chuvas mais brandas. Meu escudo me protegerá na feira e me sustentará quando sozinho. Ele me reanimará em momentos de desespero e, contudo, me acalmará na exultação. Tornar-me-ei mais forte e mais protegido usando-o até o dia em que ele seja parte de mim, e andarei desembaraçado entre todos os comportamentos dos homens, e meu nome se erguera alto na pirâmide da vida.
Saudarei este dia com amor no coração.
E como enfrentarei cada um que encontrar?
De apenas um modo. Em silêncio, e, para mim mesmo, dir-lheei: “Eu Amo Você.” Embora ditas em silêncio, estas palavras brilharão em meus olhos, desenrugarão minha fronte, trarão um sorriso a meus lábios e ecoarão em minha voz; e o coração dele se abrirá. E quem dirá não às minhas mercadorias quando seu coração sente meu amor?
Saudarei este dia com amor no coração.
E acima de tudo amarei a mim mesmo, pois, quando o fizer, zelosamente inspecionarei todas as coisas que entraram em meu corpo, minha mente, minha alma e meu coração. Jamais abusarei das solicitações da carne, mas, sobretudo, cuidarei de meu corpo com asseio e moderação. Jamais permitirei que minha mente seja atraída para o mal e o desespero, mas sobretudo a elevarei, com o conhecimento e a sabedoria das gerações. Jamais permitirei que minha alma se torne complacente e satisfeita, mas haverei de alimentá-la com meditação e oração. Jamais permitirei que meu coração se amesquinhe e padeça, mas compartilhá-lo-ei e ele crescerá e aquecerá a Terra.
Saudarei este dia com amor no coração.
De hoje em diante amarei a humanidade. Deste momento em diante todo o ódio desaparece de minhas veias, pois não tenho tempo para odiar, apenas para amar. Deste momento em diante dou o primeiro passo necessário para me tornar um homem entre homens. Com amor, aumentarei minhas vendas cem vezes mais e me tornarei um grande vendedor. Se nenhuma outra qualidade possuo, posso ter êxito apenas com o amor. Sem ele eu fracassarei, embora possua todo o conhecimento e as técnicas do mundo.
Saudarei este dia com amor e terei êxito.
De hoje em diante amarei a humanidade. Deste momento em diante todo o ódio desaparece de minhas veias, pois não tenho tempo para odiar, apenas para amar. Deste momento em diante dou o primeiro passo necessário para me tornar um homem entre homens. Com amor, aumentarei minhas vendas cem vezes mais e me tornarei um grande vendedor. Se nenhuma outra qualidade possuo, posso ter êxito apenas com o amor. Sem ele eu fracassarei, embora possua todo o conhecimento e as técnicas do mundo.
Saudarei este dia com amor e terei êxito.
Livro:O maior vendedor do mundo
sábado, 25 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Mais ou menos
A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos...
TUDO BEM!
O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum...
é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
Chico Xavier
A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos...
TUDO BEM!
O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum...
é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
Chico Xavier
domingo, 12 de fevereiro de 2012
A cada dia...
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional
Carlos Drummond de Andrade.
A dor é inevitável. O sofrimento é opcional
Carlos Drummond de Andrade.
*Quero tudo novo*
Quero tudo novo de novo. Quero não sentir medo. Quero me entregar mais, me jogar mais, amar mais.
Viajar até cansar. Quero sair pelo mundo. Quero fins de semana de praia. Aproveitar os amigos e abraçá-los mais. Quero ver mais filmes e comer mais pipoca, ler mais. Sair mais. Quero um trabalho novo. Quero não me atrasar tanto, nem me preocupar tanto. Quero morar sozinha, quero ter momentos de paz. Quero dançar mais. Comer mais brigadeiro de panela, acordar mais cedo e economizar mais. Sorrir mais, chorar menos e ajudar mais. Pensar mais e pensar menos. Andar mais de bicicleta. Ir mais vezes ao parque. Quero ser feliz, quero sossego, quero outra tatuagem. Quero me olhar mais. Cortar mais os cabelos. Tomar mais sol e mais banho de chuva. Preciso me concentrar mais, delirar mais.
Não quero esperar mais, quero fazer mais, suar mais, cantar mais e mais. Quero conhecer mais pessoas. Quero olhar para frente e só o necessário para trás. Quero olhar nos olhos do que fez sofrer e sorrir e abraçar, sem mágoa. Quero pedir menos desculpas, sentir menos culpa. Quero mais chão, pouco vão e mais bolinhas de sabão. Quero aceitar menos, indagar mais, ousar mais. Experimentar mais. Quero menos “mas”. Quero não sentir tanta saudade. Quero mais e tudo o mais.
“E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha".
Fernando PessoaViajar até cansar. Quero sair pelo mundo. Quero fins de semana de praia. Aproveitar os amigos e abraçá-los mais. Quero ver mais filmes e comer mais pipoca, ler mais. Sair mais. Quero um trabalho novo. Quero não me atrasar tanto, nem me preocupar tanto. Quero morar sozinha, quero ter momentos de paz. Quero dançar mais. Comer mais brigadeiro de panela, acordar mais cedo e economizar mais. Sorrir mais, chorar menos e ajudar mais. Pensar mais e pensar menos. Andar mais de bicicleta. Ir mais vezes ao parque. Quero ser feliz, quero sossego, quero outra tatuagem. Quero me olhar mais. Cortar mais os cabelos. Tomar mais sol e mais banho de chuva. Preciso me concentrar mais, delirar mais.
Não quero esperar mais, quero fazer mais, suar mais, cantar mais e mais. Quero conhecer mais pessoas. Quero olhar para frente e só o necessário para trás. Quero olhar nos olhos do que fez sofrer e sorrir e abraçar, sem mágoa. Quero pedir menos desculpas, sentir menos culpa. Quero mais chão, pouco vão e mais bolinhas de sabão. Quero aceitar menos, indagar mais, ousar mais. Experimentar mais. Quero menos “mas”. Quero não sentir tanta saudade. Quero mais e tudo o mais.
“E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha".
Há quem diga...
Há quem diga que todas as noites são de sonhos.
Mas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isto não tem muita importância.
O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado.
William ShakespeareMas há também quem garanta que nem todas, só as de verão. No fundo, isto não tem muita importância.
O que interessa mesmo não é a noite em si, são os sonhos. Sonhos que o homem sonha sempre, em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
*HINO APRENDIZES DO EVANGELHO*
Pai Celeste, Criador Fonte eterna de Bondade Auxilia-nos Senhor A conquistar a Verdade Abençoa o nosso esforço Para o Teu reino atingir Dá-nos Pai a luz que aclara Os caminhos do porvir És a Glória deste mundo És a Paz e a Esperança És a Luz que não se apaga És o Amor que não se cansa Dá-nos forças para sermos Os arautos do Teu Amor Testemunhos verdadeiros do Evangelho Redentor Testemunhos verdadeiros do Evangelho Redentor | |||||
*BRILHE VOSSA LUZ*
"Corre, incessantemente, o caudaloso rio da vida...
Iniciam-se viagens longas, embarca-se e desembarca-se, entre esperanças renovadas e prantos de despedida.
Viajores partem, viajores tornam.
Como é difícil atingir o porto da renovação!
Quase sempre, a imprevidência e a inquietude precipitam-se nas profundezas sombrias!...
Para vencer a jornada laboriosa, é preciso aprender com Alguém que foi o Caminho, a Verdade e a Vida.
Ele não era conquistador e fundou o maior de todos os domínios, não era geógrafo e descortinou os sublimes continentes da imortalidade, não era legislador e iluminou os códigos do mundo, não era filósofo e resolveu os enigmas da alma, não era juiz e ensinou a justiça com misericórdia, não era teólogo e revelou a fé viva, não era diplomata e trouxe a fórmula da paz, não era médico e limpou leprosos, restaurou a visão dos cegos e levantou paralíticos do corpo e do espírito, não era cirurgião e extirpou a chaga da animalidade primitiva, não era sociólogo e estabeleceu a solidariedade humana, não era cientista e foi o sábio dos sábios, não era escritor e deixou ao Planeta o maior dos livros, não era advogado e defendeu a causa da Humanidade inteira, não era engenheiro e traçou caminhos imperecíveis, não era economista e ensinou a distribuição dos bens da vida a cada um por suas obras, não era guerreiro e continua conquistando as almas há vinte séculos, não era químico e transformou a lama das paixões em ouro da espiritualidade superior, não era físico e edificou o equilíbrio na Terra, não era astrônomo e desvendou os mundos novos da imensidade, enriquecendo de luz o porvir humano, não era escultor e modelou corações, convertendo-os em poemas vivos de bondade e esperança...
Ele foi o Mestre, o Salvador, o Companheiro, o Amigo Certo, humilde na manjedoura, devotado no amor aos infelizes, sublime em todas as lições, forte, otimista e fiel ao Supremo Senhor até a cruz.
Bem aventurados os seus discípulos sinceros, que se transformam em servidores do mundo por amor ao seu amor!
Valiosa é a experiência do homem, bela é a ciência da Terra, nobre é a filosofia religiosa que ilumina os conhecimentos terrestres, admirável é a indústria das nações, vigorosa é a inteligência das criaturas, maravilhosos são os sistemas políticos dos povos mais cultos, entretanto, sem Cristo, a grandeza humana pode não passar de relâmpago, dentro da noite espessa.
"Brilhe a vossa luz", disse o Mestre Inesquecível.
Acenda cada aprendiz do Evangelho a lâmpada do coração.
Não importa seja essa lâmpada pequenina.
A humilde chama da vela distante é irmã da claridade radiosa da estrela.
É indispensável, porém, que toda a luz do Senhor permaneça brilhando em nossa jornada sobre abismos, até a vitória final no porto da grande libertação." (Apostilas da Vida, 1, IDE)
Iniciam-se viagens longas, embarca-se e desembarca-se, entre esperanças renovadas e prantos de despedida.
Viajores partem, viajores tornam.
Como é difícil atingir o porto da renovação!
Quase sempre, a imprevidência e a inquietude precipitam-se nas profundezas sombrias!...
Para vencer a jornada laboriosa, é preciso aprender com Alguém que foi o Caminho, a Verdade e a Vida.
Ele não era conquistador e fundou o maior de todos os domínios, não era geógrafo e descortinou os sublimes continentes da imortalidade, não era legislador e iluminou os códigos do mundo, não era filósofo e resolveu os enigmas da alma, não era juiz e ensinou a justiça com misericórdia, não era teólogo e revelou a fé viva, não era diplomata e trouxe a fórmula da paz, não era médico e limpou leprosos, restaurou a visão dos cegos e levantou paralíticos do corpo e do espírito, não era cirurgião e extirpou a chaga da animalidade primitiva, não era sociólogo e estabeleceu a solidariedade humana, não era cientista e foi o sábio dos sábios, não era escritor e deixou ao Planeta o maior dos livros, não era advogado e defendeu a causa da Humanidade inteira, não era engenheiro e traçou caminhos imperecíveis, não era economista e ensinou a distribuição dos bens da vida a cada um por suas obras, não era guerreiro e continua conquistando as almas há vinte séculos, não era químico e transformou a lama das paixões em ouro da espiritualidade superior, não era físico e edificou o equilíbrio na Terra, não era astrônomo e desvendou os mundos novos da imensidade, enriquecendo de luz o porvir humano, não era escultor e modelou corações, convertendo-os em poemas vivos de bondade e esperança...
Ele foi o Mestre, o Salvador, o Companheiro, o Amigo Certo, humilde na manjedoura, devotado no amor aos infelizes, sublime em todas as lições, forte, otimista e fiel ao Supremo Senhor até a cruz.
Bem aventurados os seus discípulos sinceros, que se transformam em servidores do mundo por amor ao seu amor!
Valiosa é a experiência do homem, bela é a ciência da Terra, nobre é a filosofia religiosa que ilumina os conhecimentos terrestres, admirável é a indústria das nações, vigorosa é a inteligência das criaturas, maravilhosos são os sistemas políticos dos povos mais cultos, entretanto, sem Cristo, a grandeza humana pode não passar de relâmpago, dentro da noite espessa.
"Brilhe a vossa luz", disse o Mestre Inesquecível.
Acenda cada aprendiz do Evangelho a lâmpada do coração.
Não importa seja essa lâmpada pequenina.
A humilde chama da vela distante é irmã da claridade radiosa da estrela.
É indispensável, porém, que toda a luz do Senhor permaneça brilhando em nossa jornada sobre abismos, até a vitória final no porto da grande libertação." (Apostilas da Vida, 1, IDE)
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
**Inspiração do Natal**
Ouves a música do Natal e sentes que o coração se te transforma numa concha de alegrias e lágrimas.
É a luz do passado que te retoma o caminho e, com ela, reencontrarás Jesus na tela das emoções mais íntimas.
"Glória a Deus nas Alturas e Paz na Terra ... "
Diante de cada nota da inolvidável melodia, tomas ao regaço do lar, pelos prodígios da memória, revendo particularmente os que te amaram, com quem não podes trocar, de imediato, o abraço do carinho aconchegante ...
Aqui, neste recanto do pensamento, escutas as orações maternas que te falavam de Deus; ali, reconstituis a imagem de teu pai, apontando-te no firmamento a seara rutilante dos astros; além regressas ao convívio de professores inesquecíveis, que te abençoaram a infância; e, mais além ainda, contemplas, de novo, afeições diletas que as provas e dificuldades do cotidiano não te arredaram da alma ...
O Amor refulge em ponto sempre mais alto, na trilha das horas, e Jesus nos reaparece, a pedir que também nos amemos, a começar daqueles que nos rodeiam.
Não te detenhas! ...
Não te detenhas! ...
Reparte não apenas a mesa farta que te emoldura o júbilo festivo, mas oferece igualmente a ternura que te extravasa do sentimento. Se alguém te feriu, perdoa ... E, se feriste a alguém, cobre o gesto impensado com a luz da humildade que te fará recuperar o apreço de teus irmãos.
Divide o agasalho que te sobre, ante as necessidades do corpo, no entanto, esparge a compreensão além dos limites de tuas próprias conveniências, quanto se te faças possível, estende auxílio e coragem aos companheiros caídos nas sombras da perturbação ou da culpa.
Natal, é Jesus volvendo a nós, batendo-nos à porta da alma, a fim de que volvamos também a Ele ...
Natal, é Jesus volvendo a nós, batendo-nos à porta da alma, a fim de que volvamos também a Ele ...
Descerremos o coração para que o Senhor nasça na palha singela da nossa esperança de paz e renovação. E, enquanto a vida imortal brilha sobre nós, à feição da estrela divina, dentro da noite inesquecível, seja cada um de nós, de uns para com os outros, no Natal e em todos os dias, a presença do amor e o amparo da benção.
Meimei
por Francisco Cândido Xavier
em Antologia Mediúnica do Natal.
por Francisco Cândido Xavier
em Antologia Mediúnica do Natal.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
*Recomeçar*
"Depois de grande esforço para solucionar esse ou aquele problema, não se agite se outro problema aparecer requisitando-lhe novo esforço, porque Deus renovará tuas forças para recomeçar..."
André luiz
domingo, 13 de novembro de 2011
"Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele ou por sua origem ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender. E se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o . A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta."
Nelson Mandela
Nelson Mandela
Ser feliz
"Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!"
Fernando PessoaAlague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!"
Fácil
"É fácil trocar as palavras,
Difícil é interpretar os silêncios!
É fácil caminhar lado a lado,
Difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto,
Difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos,
Difícil é reter o calor!
É fácil sentir o amor,
Difícil é conter sua torrente!
Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.
Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição
De qualquer semelhança no fundo."
Fernando PessoaDifícil é interpretar os silêncios!
É fácil caminhar lado a lado,
Difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto,
Difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos,
Difícil é reter o calor!
É fácil sentir o amor,
Difícil é conter sua torrente!
Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.
Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição
De qualquer semelhança no fundo."
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
O AMOR
O AMOR é substancia criadora e mantenedora do Universo, constituído por essênia divina.
É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte.
Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia.
Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida.
Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver.
É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas.
Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação.
Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo.
O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante.
O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos.
Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos.
A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado.
A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro.
Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel.
Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz.
Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado...
O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece.
O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS
Joanna de AngelisÉ um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte.
Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia.
Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida.
Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver.
É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas.
Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação.
Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo.
O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante.
O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos.
Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos.
A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado.
A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro.
Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel.
Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz.
Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado...
O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece.
O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS
domingo, 9 de outubro de 2011
**AO LEVANTAR-SE**
Agradeça a Deus a bênção da vida, pela manhã.
Se você não tem o hábito de orar, formule pensamentos de serenidade e otimismo, por alguns momentos, antes de retomar as próprias atividades.
Levante-se com calma.
Se deve acordar alguém, use bondade e gentileza, reconhecendo que gritaria ou brincadeiras de mau gosto não auxiliam em tempo algum.
Guarde para com tudo e para com todos a disposição de cooperar para o bem.
Antes de sair para a execução de suas tarefas, lembre-se de que é preciso abençoar a vida para que a vida nos abençoe.
Autor: André Luiz
Psicografia de Chico Xavier
Se você não tem o hábito de orar, formule pensamentos de serenidade e otimismo, por alguns momentos, antes de retomar as próprias atividades.
Levante-se com calma.
Se deve acordar alguém, use bondade e gentileza, reconhecendo que gritaria ou brincadeiras de mau gosto não auxiliam em tempo algum.
Guarde para com tudo e para com todos a disposição de cooperar para o bem.
Antes de sair para a execução de suas tarefas, lembre-se de que é preciso abençoar a vida para que a vida nos abençoe.
Autor: André Luiz
Psicografia de Chico Xavier
sábado, 8 de outubro de 2011
***SEU RICO***
Vive em Pirenópolis, interior de Goiás, um homem já
bastante idoso, conhecido como seu Rico. Desde que se
conhece por gente, seu Rico pensa diferente, como costuma
dizer quem o conhece.
Sua filosofia, isto é, sua idéia, como ele diz, é bem
simples. Por exemplo, quando alguém se queixa de que tudo
está difícil, complicado, sua explicação é mais ou
menos assim: “Oi meu fio, este mundo tem muita coisa boa e
muita coisa bonita. Um jardineiro num precisa gostá de rosa
pra cuidá de rosa? Intão, pra vim pra este mundo a gente,
precisa gosta deste mundo. Se ocê veio preste mundo e num
gosta dele, intão pro que veio?”
E quando a gente concorda que este mundo tem muitas
belezas, como as flores, os pássaros, as crianças, ele
retruca: “Quar o que! Num é só isso que o mundo tem de
bonito. Quando a gente tem vontade de cantá, intão a gente
canta; quando a gente tem vontade de dançá, intão a gente
dança; quando tem argúem que tá querendo oivi uma
história e agente tá querendo contá, intão a gente
conta. I quando a comida tá boa, intão a gente come” -
diz ele rindo. “Isso é que é a belezura da vida, uai!”
– encerra;
E quando alguma moça casada vem se queixar que arruma a
casa, cuida da roupa, faz comida, tudo com muito carinho, e
parece que o marido não vê o que ela faz, não liga para
nada, sua orientação é mais ou menos assim: “Uai! Mai
se ele num liga, intão pru que ocê faiz as coisa pensando
nele? Faiz assim: dispois que ocê arruma o quarto e ele
tivé bem bonito, ocê faiz como quem vai sai, para na porta
do quarto, oia pra tráis, oia tudo bonito, bem arrumadinho,
que ocê arrumô, e tira uma fotrografia com os óio. Quando
ocê fizé uma comida bem boa, ocê arruma a mesa, bem
direitinho, fica de longe, despois tira uma fotrografia dela
com os óio, senta e come. Faiz de conta de ocê preparou um
banquete procê. Quando o marido quisé oia, ele que oie!”
E assim, cantando quando tem vontade, dançando quando tem
vontade, contando histórias quando tem vontade, fazendo as
coisas de forma a lhe darem prazer, seu Rico vai levando sua
vidinha já bastante alongada, mas com muita disposição,
saúde e bom papo, como ele mermo diz.
Fiquei até tentado a perguntar seu nome verdadeiro e
porque as pessoas o chamavam de seu Rico, mas não tive
coragem. Vocês acham que precisava?Dorival (CASA DE LUCAS)
bastante idoso, conhecido como seu Rico. Desde que se
conhece por gente, seu Rico pensa diferente, como costuma
dizer quem o conhece.
Sua filosofia, isto é, sua idéia, como ele diz, é bem
simples. Por exemplo, quando alguém se queixa de que tudo
está difícil, complicado, sua explicação é mais ou
menos assim: “Oi meu fio, este mundo tem muita coisa boa e
muita coisa bonita. Um jardineiro num precisa gostá de rosa
pra cuidá de rosa? Intão, pra vim pra este mundo a gente,
precisa gosta deste mundo. Se ocê veio preste mundo e num
gosta dele, intão pro que veio?”
E quando a gente concorda que este mundo tem muitas
belezas, como as flores, os pássaros, as crianças, ele
retruca: “Quar o que! Num é só isso que o mundo tem de
bonito. Quando a gente tem vontade de cantá, intão a gente
canta; quando a gente tem vontade de dançá, intão a gente
dança; quando tem argúem que tá querendo oivi uma
história e agente tá querendo contá, intão a gente
conta. I quando a comida tá boa, intão a gente come” -
diz ele rindo. “Isso é que é a belezura da vida, uai!”
– encerra;
E quando alguma moça casada vem se queixar que arruma a
casa, cuida da roupa, faz comida, tudo com muito carinho, e
parece que o marido não vê o que ela faz, não liga para
nada, sua orientação é mais ou menos assim: “Uai! Mai
se ele num liga, intão pru que ocê faiz as coisa pensando
nele? Faiz assim: dispois que ocê arruma o quarto e ele
tivé bem bonito, ocê faiz como quem vai sai, para na porta
do quarto, oia pra tráis, oia tudo bonito, bem arrumadinho,
que ocê arrumô, e tira uma fotrografia com os óio. Quando
ocê fizé uma comida bem boa, ocê arruma a mesa, bem
direitinho, fica de longe, despois tira uma fotrografia dela
com os óio, senta e come. Faiz de conta de ocê preparou um
banquete procê. Quando o marido quisé oia, ele que oie!”
E assim, cantando quando tem vontade, dançando quando tem
vontade, contando histórias quando tem vontade, fazendo as
coisas de forma a lhe darem prazer, seu Rico vai levando sua
vidinha já bastante alongada, mas com muita disposição,
saúde e bom papo, como ele mermo diz.
Fiquei até tentado a perguntar seu nome verdadeiro e
porque as pessoas o chamavam de seu Rico, mas não tive
coragem. Vocês acham que precisava?Dorival (CASA DE LUCAS)
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